Novamente estamos acompanhando a dupla de agentes J (Will Smith) e K
(Tommy Lee Jones) em sua batalha diária pela MIB para resolver conflitos
e crimes relacionados a atuação extra-terrestre, seja de invasores ou
moradores. Quando o alien criminoso Boris, o Animal (Jemaine Clement)
escapa da prisão, J se vê com problemas: o bandido volta no tempo e mata
seu parceiro, mudando a história até então e deixando a Terra
desprotegida frente a uma invasão iminente. J se vê obrigado a voltar
aos anos 1960 para impedir Boris, mas ao encontrar o jovem K (Josh
Brolin) descobre que existem muitos outros segredos envolvidos no
passado do amigo.
Impecável no clima e montagem que marcaram a franquia, “MIB 3” tem uma trama bem amarrada, com uma viagem no tempo pra teórico algum colocar defeito. Aliás, não deixa de haver certa ironia no roteiro, já que a volta de J e K às telonas, depois de 10 anos, não deixa de ser uma ótima volta no tempo para o público.
A ação, como esperado, é uma constante, incluindo tiroteios, perseguições e lutas emocionantes, sem nunca perder o bom humor. Claro, no estilo de sempre, é difícil passar poucos minutos sem ter algo para rir, mas nesta terceira encarnação a criatividade e o “timing” para piadas foi especialmente cuidadoso.
O desenvolvimento de personagens é um caso à parte. A trama, além de explorar novos lados da história, ganha muita força com a presença do agente K do passado, interpretado por Josh Brolin. Copiando perfeitamente os trejeitos, expressão e até jeito de falar de Tommy Lee Jones, Brolin (re)cria o personagem, adicionando dimensões de diversão e profundidade na trama de maneiras inesperadas. Não vemos muito de secundários como as “minhocas”, os pequenos aliens maníacos por café, notórios dos filmes anteriores, mas o carismático ET viajante do espaço-tempo, Griffin (Michael Stuhlbarg) compensa a ausência, conquistando o público rapidamente, além de ajudando muito no entendimento da trama e adicionando um humor bem próprio.
Chegar ao passado representa vários fatos interessantes em “MIB 3” – além dos cenários de época, vemos caracterizações de personagens e sittuações muito bem executadas. Vale ficar de olho para uma “piada pronta”, onde vemos os aliens do passado parecendo fantasias baratas de filmes de ficção científica da época. O gosto da franquia por piadas com famosos também persiste neste terceiro filme, com resultados inesperados, especialmente para os fãs de arte.
Não há muito o que falar dos efeitos, muito presentes desde o começo, bem executados e sem exageros (apesar de algumas montagens e ângulos de câmera claramente favorecerem o 3D). A trilha sonora por Danny Elfman retoma o tema envolvente das aventuras anteriores e se permite algumas variações divertidas.
Engraçado, envolvente e, acima de tudo, uma continuação digna para uma ótima série que dificilmente irá decepcionar qualquer fã. Um possível ponto final digno ou, pelo menos, um excelente capítulo.
Impecável no clima e montagem que marcaram a franquia, “MIB 3” tem uma trama bem amarrada, com uma viagem no tempo pra teórico algum colocar defeito. Aliás, não deixa de haver certa ironia no roteiro, já que a volta de J e K às telonas, depois de 10 anos, não deixa de ser uma ótima volta no tempo para o público.
A ação, como esperado, é uma constante, incluindo tiroteios, perseguições e lutas emocionantes, sem nunca perder o bom humor. Claro, no estilo de sempre, é difícil passar poucos minutos sem ter algo para rir, mas nesta terceira encarnação a criatividade e o “timing” para piadas foi especialmente cuidadoso.
O desenvolvimento de personagens é um caso à parte. A trama, além de explorar novos lados da história, ganha muita força com a presença do agente K do passado, interpretado por Josh Brolin. Copiando perfeitamente os trejeitos, expressão e até jeito de falar de Tommy Lee Jones, Brolin (re)cria o personagem, adicionando dimensões de diversão e profundidade na trama de maneiras inesperadas. Não vemos muito de secundários como as “minhocas”, os pequenos aliens maníacos por café, notórios dos filmes anteriores, mas o carismático ET viajante do espaço-tempo, Griffin (Michael Stuhlbarg) compensa a ausência, conquistando o público rapidamente, além de ajudando muito no entendimento da trama e adicionando um humor bem próprio.
Chegar ao passado representa vários fatos interessantes em “MIB 3” – além dos cenários de época, vemos caracterizações de personagens e sittuações muito bem executadas. Vale ficar de olho para uma “piada pronta”, onde vemos os aliens do passado parecendo fantasias baratas de filmes de ficção científica da época. O gosto da franquia por piadas com famosos também persiste neste terceiro filme, com resultados inesperados, especialmente para os fãs de arte.
Não há muito o que falar dos efeitos, muito presentes desde o começo, bem executados e sem exageros (apesar de algumas montagens e ângulos de câmera claramente favorecerem o 3D). A trilha sonora por Danny Elfman retoma o tema envolvente das aventuras anteriores e se permite algumas variações divertidas.
Engraçado, envolvente e, acima de tudo, uma continuação digna para uma ótima série que dificilmente irá decepcionar qualquer fã. Um possível ponto final digno ou, pelo menos, um excelente capítulo.
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