Não que iss importe para Uwe Boll, pior diretor do mundo, que sempre adapta video games de forma horrenda para as telonas.
Hoje veremos: “Bloodrayne”.
Para quem nunca jogou, “Bloodrayne” mostrava uma vampira extremamente sensual e super poderosa, que trabalhava com as Forças Aliadas durante a Segunda Guerra Mundial. Sua missão: matar oficiais nazistas, especialmente os envolvidos com ocultismo.
Não era o enredo mais elaborado do mundo, mas funcionava. Afinal, sempre é bom massacrar nazistas em um video game.
Mas para Uwe Boll isso não era bom o suficiente, então ele bolou uma história MUITO mais complexa.
Sim, estou sendo sarcástico.
Aqui, existe um vampirão DO MAL (assim, com letras maiúsculas mesmo), que reuniu um exército DO MAL e que pretende exterminar toda a raça humana. Do outro lado, há um exército de humanos DO BEM que quer evitar de ser exterminado pelo lado oposto.
E é isso.
Pois é. Complexo, não?
Sarcasmo, de novo.
Enfim, os heróis descobrem a existência de Rayne, uma mestiça de vampiro e humano, com todos os poderes dos vampiros e nenhuma de suas fraquezas e decidem recrutá-la pois ela pode alterar o equilíbrio entre a luta do bem e o mal, bla bla bla, batalhas e luta, bla bla bla, péssimas atuações, bla bla bla, enfim, nada acontece.
O enredo de “Bloodrayne” acaba nos primeiros vinte minutos do filme, o resto do tempo é preenchido com execuções abomináveis, nudez desnecessária e as piores atuações existentes desde a novela “Maria do Bairro”.
E o filme também traz a cena de sexo mais inesperada, constrangedora e sem explicação de todos os tempos.
E olha que o elenco de “Bloodrayne” era muito bom, com Kristanna Loken, Michael Madsen, Billy Zane, Meat Loaf, Matthew Davis e Ben Kingsley.
ISSO! O Grande Ben Kingsley esteve em uma bomba sem tamanho como esta. O que prova que até os atores de maior prestígio garantir a grana do aluguel de vez em quando.
Para sugerir alguma matéria, encaminhe um email para modorusso@gmail.com
copiei daqui
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