segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Mesa do Caos #4 A ocasião força o herói

Fala galera, com um pequeno atraso devido a dor de cabeça que me derrubou o sábado inteiro, aqui vai a continuação da nossa grandiosa saga RPGística só de zueira pra descontrair... espero que sidivirtam tanto quanto nózes durante o jogo:

Nossos heróis se encontram a bordo do dragão de carga a caminho da cidade de ferro e chegando a cidade de ferro, uma cidade inteira construída de (adivinhem só) FERRO! Uma enorme plataforma de ferro com vários prédios e casas erguida na margem do Lago Azuli, ao pé da Montanha Trevisan, a maior mina de minério do reinado, responsável por boa parte da demanda de ferro, ouro, prata e mais alguns materiais que estou com preguiça de listar. A mina é comandada e explorada única e exclusivamente por (adivinhem só essa!!!) ANÕES (estereótipo de RPG, não é preconceito).

Ao chegarem na enorme plataforma onde o dragão aterriza com a suavidade de uma borboleta... de 15 toneladas! Ao desembarcarem, Snake pede ao Texugo (por livre e espancada pressão) a procurarem uma floricultura ou algum mago da natureza, pois Snake se sentia fraco pela falta de presença da natureza dentro da cidade. Texugo guia os heróis até a loja da velha maga, a maga entrega alguns colares que permite Snake se manter na cidade sem maiores penalidades. Porém, durante a barganha, Snake mostra uma pedra, que tinha roubado do Texugo, para tentar trocar pelo grimório da maga (Nota de jogador; NUNCA tente pegar o grimório de outro mago... é treta na certa!), a maga, reconhece a pedra como sendo a pedra da natureza, capaz de devolver a vida uma floresta inteira, e resolve que está na hora de acabar com a cidade de ferro e devolver a vida a floresta que ali existia... obviamente isso seria o fim da cidade de ferro... ah, ela também se revela uma bruxa da floresta e ataca os aventureiros.
Durante a briga, Snake remove a pedra da água que ficava em seu cajado e coloca a pedra verde em seu lugar, liberando o poder da pedra de forma concentrada, ou seja, o cajado começa a virar uma árvore. Ele arremessa o cajado contra a bruxa que não escapa de ser engolida pela árvore gigante que surge no meio da cidade, descendo seu tronco até o solo para fixar raízes e erguendo sua copa além da nuvem de poluição que cobre a cidade. Abrindo um anel de ar puro por onde um pouco de luz do sol começa a atingir a cidade. Antes que todos descubram que a bagunça é culpa deles, eles partem para tentar achar o Velho Louco do Mar (conhecido no caís como Velho Suícida), que levava mantimentos para a vila deles através do Lago Azuli. Ele diz que não voltou mais a vila depois que um exercito queimou tudo, e que não sabe do paradeiro de Gatão (o irmão da dupla de heróis). Eles resolvem ir atrás dos amigos do Texugo, descobrindo que os mercenários (sim, os amigos do Texugo são mercenários) siaram numa missão até a Floresta Encantada, eles deveriam escoltar uma carga até o Vale das Fadas e pela Cidade dos Elfos, depois retornar, mas já passou o dia que deveriam ter voltado.
O Velho Suicida fecha uma cordo com os heróis e os leva até o meio da floresta encantada pelo Lago Azuli, além da grande barreira de metal que protege a cidade dos monstros do lago, ao chegarem os heróis decidem seguir primeiro para o vale das fadas, Texugo, medrosamente, recusa a jornada, pois fadas e demônios são inimigos... bem, na verdade as fadas não aceitam os demônios e costuma 'purificar' suas almas, transformando-os em energia elemental primordial (tipo, elas fazem eles virarem purpurina e espalham a purpurina pelo mundo). A dupla segue sozinha até o vale onde encontram tudo vazio, percebem apenas uma sobra rondando o acampamento.
Sem saber o que acontecia, Snale manda um Ent buscar o Texugo, que dormia numa árvore bem longe do vale das fadas. Ao chegar o Texugo percebe que estão lidando com Devoradores Mágicos, demônios que se alimentam de toda forma de magia, ou seja, uma vila de fadas é um banquete para eles, porém, são inofensivos a seres não mágicos (ou a magos medrosos que não demonstrem ter poder mágico). Durante a conversa eles percebem uma fada presa e prestes a ser atacada pelos Devoradores, Snake os ataca com um ATAQUE MÁGICO! Quando os devoradores se viram para ver de onde veio o ataque (pois a fonte do ataque deveria ser mais suculenta que uma fadinha enfraquecida) Texugo pega uma de suas pedras mágicas e corre em direção ao lago, atraindo a atenção de todos os devoradores (foi um reflexo impensado, acreditem, ele não vai fazer isso de novo). A dupla de irmãos leva a fada para um local seguro e esperam pelo Texugo, que reparece 5 horas depois bufando e xingando por ter que jogar mais uma pedra mágica fora sem nem saber o que era (ele jogou ela na boca de um peixe, que nadou levando os Devoradores para o meio do lago), antes de terminar de reclamar ele desmaia ao ver a fada.
Quando a fada acorda os heróis dizem que o Texugo a salvou, ela reluta em acreditar (afinal é um demônio) mas aceita e promete não purifica-lo. Ela conta que os Devoradores aprisionaram seu povo para levar numa jornada, e que precisa encontrá-los antes deles voltarem, os heróis aceitam ajuda-lá e partem para a Cidade dos Elfos para tentar conseguir alguma informação sobre onde as fadas estão prisioneiras.
Será que os Devoradores vão voltar para pegar Snake? Será que Abil vai passar mais uma sessão sem aprontar nada? Será que o peixe que engoliu a pedra vai ficar OVERPOWERMODAFOCA e voltar para atormentar, ou ajudar (depende da bondade do narrador) nossos heróis? Será que o Texugo vai fazer amizade com a fada que ninguém perguntou o nome e acabar com um conflito racial milenar? Não deixem de conferir a próxima aventura da Mesa do Caos (preciso tirar uma foto da sessão!).

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