Senhoras e senhores: “Crepúsculo”.
Aqui, conhecemos Bella Swan (Kristen Stewart) uma garota com tanta profundidade emocional quanto uma empada, que muda-se para uma cidade cinzenta, onde sem nenhuma razão, todos se apaixonam por ela.
Digo… todos menos uma pessoa: Edward Cullen (Robert Pattinson), o único outro jovem que é tão expressivo e interessante quanto ela.
Confirmando dezenas de estereótipos machistas, Bella se apaixona perdidamente pelo sujeito que a trata como se ela fosse invisível. Então, ela logo descobre que ele é um vampiro, que está igualmente obcecado por ela… por nenhum motivo aparente.
Então, estes dois malucos grudam um no outro e vivem uma totalmente fictícia e não crível história de amor. As coisas complicam quando outros vampiros DO MAL aparecem na cidade e um deles decide jantar Bella, pois o sangue dela é irresistível… a menina deve ter Nutella correndo nas veias, sei lá.
Acho as atuações toscas, a história besta e o machismo extremo. A moral de “Crepúsculo” é: “se uma menina não tem namorado, ela não tem valor”, e fico muito chateado em ver que inúmeras garotas acreditam nisso, com a ilusão de que o filme representa “o amor verdadeiro”.
Espero sinceramente que a próxima geração se interesse por histórias de amor que tenham protagonistas femininas fortes de verdade. Pois uma garota que se enrola em uma bolinha e cai em depressão quando o namorado termina com ela não é um bom exemplo pra ninguém.
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